Durante o ano letivo 2022/2023 desafiámos as escolas a refletir sobre provérbios, frases que foram passando de boca em boca, de geração em geração, e que tiveram a sua origem em momentos da história, marcando culturas e vivências.
Nem todos esses dizeres se mantém atuais, sendo importante adequar algumas dessas ideias às novas realidades e ao momento histórico atual.
Chegaram novamente em maio, muitas dezenas de propostas originais “de dar a volta aos provérbios”. São o reflexo da discussão que percorreu as salas de aula do continente e ilhas, para uma nova cunhagem promotora da igualdade entre raparigas e rapazes, onde crianças e jovens crescem, contribuindo para uma sociedade, onde, nas esferas privada, familiar e pública, se esbatem diferenças e, tal como é preconizado no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória, se “mobilizam valores e competências que lhes permitem intervir na vida e na história dos indivíduos e das sociedades, tomar decisões livres e fundamentadas (…) e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”.
Difícil continuou a ser a tarefa de selecionar apenas 5 propostas para a votação pública.
Assim, avaliadas pelo júri, de acordo com o regulamento, as “novas” propostas que pretendem dar a volta ao texto a antigos provérbios, estão agora disponíveis para votação, entre 1 e 5 de junho, em:
https://cidadania.dge.mec.pt/sexualidade/proverbios-vamos-dar-volta-ao-texto
